What is Microservices Architecture?
Desenvolvimento nativo da nuvem
What is a microservices architecture?
Microservices architecture is a method of constructing applications as a collection of small, self-contained components that interface. It’s like having a set of workers all working coordinately with a common agenda, each operating from a certain expertise. This is different from the previous monolithic structure, which is like having a single big shot doing everything, and as the application gains complexity, it is cumbersome to control.
Microservices architecture is different from traditional monolithic architecture in the following ways.
- Decentralization: Microservices take functionality and spread it across individual services, while monolith combines all functionality within a single codebase.
- Loose Coupling: Microservices communicate through APIs with high-level cohesion and low-level coupling, while in the case of monoliths, components are usually coupled and cohesive.
- Implantação independente: Os microsserviços permitem a troca ou implantação de um serviço individual sem tempo de inatividade de todo o sistema, enquanto as alterações em uma arquitetura monolítica precisam de coordenação de implantação.
- Escalabilidade: Os microsserviços podem ser ajustados independentemente com base nos requisitos do usuário em comparação com abordagens como monolíticas, que requerem dimensionamento em todo o aplicativo.
- Isolamento de falhas: Em microsserviços, quando um serviço falha, ele não influencia o restante dos serviços, enquanto em serviços monolíticos, a falha de um componente pode resultar na falha de todo o aplicativo.
Quais são os prós e contras de adotar uma arquitetura de microsserviços?
São eles:
Benefícios:
- Escalabilidade: Desenvolver certos serviços em uma determinada escala de acordo com a demanda para que a utilização dos recursos seja eficiente.
- Agilidade aprimorada: Desenvolver e implantar de forma independente está relacionado a uma iniciação de ciclo mais rápida e capacidade de resposta a mudanças.
- Flexibilidade tecnológica: Select the suitability of technologies for each service to determine their potential to support innovation and service optimization
- Isolamento de falhas: To reduce the impact of service failures and improve system stability.
- Maintainability: Each small, specific service is easier to understand, develop, and manage than a single, all-encompassing service.
Desafios:
- Increased Complexity: Managing distributed systems requires a more intricate approach than centralized systems due to inherent complexities.
- Gerenciamento de dados: One of the difficulties of distributed data is controlling applications and maintaining data consistency across services.
- Testes: It is important to do all simple and complex testing to ensure compatibility of all the services and stability of the whole system after its deployment.
- Comunicação: Inter-service communication is crucial to efficient operation, but it brings latency and possible areas of failure.
- Segurança: Securing sensitive data across several services needs to be well-planned and executed to avoid service vulnerabilities.
Como os microsserviços se comunicam entre si?
Os microsserviços interagem principalmente por meio de APIs (interfaces de programação de aplicativos), que descrevem como os dados serão trocados e em qual formato. Esses padrões de comunicação incluem:
- Solicitação-resposta síncrona: Um serviço encaminha uma solicitação para outro serviço e espera que este responda. Isso é simples, mas se não for bem gerenciado, pode causar acoplamento rígido e dificuldades de desempenho.
- Mensagens assíncronas: Os serviços trocam mensagens por meio de um agente de mensagens para contar com desacoplamento e obter mais escalabilidade. Esse padrão é mais eficaz quando uma grande quantidade de dados ou eventos precisa ser processada.
- Arquitetura orientada a eventose: Os serviços publicam eventos que outros serviços podem ouvir para promover acoplamento frouxo e capacidade de resposta. Esse padrão se alinha bem com situações em que atualizações ou alterações são necessárias em vários serviços.
Quais são algumas das melhores práticas para projetar, desenvolver e implantar microsserviços?
As melhores práticas incluem:
- Domain-Driven Design (DDD): Decompose the system into a bounded context covering business capabilities that will enhance the system’s readability and maintainability.
- API-First Design: Set up clear and well-documented interfaces where services must interoperate in the system to ensure consistency and ease of integration.
- Containerization: Divide services into packages and put them into deployment containers for better control and easy scaling of solutions.
- Continuous Integration and Continuous Delivery (CI/CD): Standardize build, test, and deployment with regular, predictable, and repeatable releases.
- Monitoring and Observability: Registre e monitore o status e o desempenho do serviço para garantir que eles sejam bem registrados e documentados para que, se houver um problema, a causa raiz possa ser facilmente identificada.
Quais são os exemplos do mundo real de adoção bem-sucedida de microsserviços?
Exemplos da vida real de microsserviços bem-sucedidos incluem:
- Netflix: Implementou uma arquitetura baseada em microsserviços para dar suporte à expansão global e gerenciar altos volumes de tráfego para seu serviço de streaming.
- Amazon: O site de e-commerce optou pela arquitetura de microsserviços após migrar de seu design monolítico anterior, visando melhorar a adaptabilidade e a versatilidade.
- Uber: Microsserviços gerenciam solicitações de viagem, pagamentos e motoristas separadamente, facilitando o crescimento.
Os exemplos acima ilustram como os microsserviços podem potencialmente influenciar a criação e manutenção de grandes sistemas de software, bem como seu impacto potencial na satisfação do usuário.
É importante lembrar que os microsserviços não são uma solução única para todos. Considere as necessidades e complicações específicas de sua aplicação antes de adotar este estilo arquitetônico.
Conclusão
A arquitetura de microsserviços tornou-se uma ferramenta proeminente no desenvolvimento de aplicações modernas baseadas em nuvem. No entanto, não é isenta de desvantagens, mas as vantagens associadas à escalabilidade, flexibilidade e praticidade são suficientes para justificar sua adoção por muitas organizações.
Adopting microservices requires careful consideration of your needs and adherence to best practices to unlock the full potential of the cloud.